É nauseante - no sentido capiau-neoliberal-nouveau-rich da coisa - ver, ler ou ouvir os 'coronéis culturais' de sempre do Brasil de hoje e de ontem, atachando valor semântico ‘emocional-funcional' ao calendário corporativo de eventos tradicionais de arte e musica (nacionais ou internacionais) nos seus 'perfis' em redes sociais.
A grande maioria mantém profiles "fechados" quase sempre investidos na cadência do sonho global - atualizando cliches narrativos globais em status marketeiros chulés (em tom fake "a vontade") de ordem auto-promocional para 'amigos' em busca de aprovação e/ou aceitação.
Doninhas e playboys brasileiros atuantes no mercado (ar-tis-ti-co na-ci-o-nal / colonial) de aderência neoliberalista só reforçam o poder dos cliches do calendário cognitivo capitalista absolutista mundial. Reforçam sempre e incontestavelmente.
______Alguém indo pra Veneza essa semana?
______Miami de 6 a 12?.
______London de 14-17?
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