O problema é que quando a palavra 'queer' chega num banco, que acredita ter 'uma visão', q produz uma narrativa com artistas consagrados e outros 'novissimos' em cima de um modelo de exposição chupado de outros museus na base da velha técnica brasileira de copiar vitrine e mudar um pouquinho pois assim ninguém vai notar.... e depois colocar o nome de "Queermuseu"... daí vem o bonde de verde amarelo de burgueses-indies do do rolê moralista que são os primeiros a notar (muito sintomático) e que por sua vez também estão sedentos por mais um pouquinho publicidade .... daí o 'banco artístico' desanda, da pra traz, fica com medo da palavra e diz que na verdade nada disso tem a ver com a sua "visão de mundo", foi um equivoco, não é essa a nossa cartografia da diferença!
Quanta cafonice patrocinada.
Quanto artista vivo 'de futuro' mais cafona ainda tentando espremer mais publicidade pra si mesmo no meio de mais cafonice generalizada. Se pelo menos isso servisse pra coisa toda voltar de vez pro underground... mas isso não rola mais. A 'revolta' agora pertence a uma elite burra, mediana, expositiva, 'artística' e sobretudo CAFONA.
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