TETINE

Thursday, 29 December 2016

Who put you in prison?

"How could the masses be made to desire their own repression"



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Wednesday, 28 December 2016

Tetine's QUEER & MUTANT FUNK CUTS article on Folha de Sao Paulo.

Radicado em Londres, duo Tetine dá roupagem gótica a funks cariocas

CHICO FELITTI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

27/12/2016 02h45

Tá dominado. O funk tá todo dominado. "Pelos evangélicos, pelo moralismo, por toda essa cafonice que está aí", diz Eliete Mejorado, 49, a metade feminina do grupo de música eletrônica Tetine, que lançou recentemente o álbum "Queer and Mutant Funk Cuts (2000-2005)", composto por"¦ funks.
Mas não são funks como os de Anitta e Ludmilla, que dominaram as paradas de 2016 versando sobre inimigas, encoxadas e unhas decoradas segurando copos de bebida na balada. Os batidões que esse grupo eletrônico gravou entre 2000 e 2005 e só lançados em conjunto agora falam sobre sexo cru, violência e as dores e as delícias de ser Terceiro Mundo.
"Foi uma paixão. A gente não tinha a pretensão de soar como funk carioca, até porque a gente é gótico, né?", argumenta Bruno Verner, 46, o elemento masculino do duo numa sala de estar de Nova York, onde a dupla estava para gravar algumas faixas, e para ele, que termina um doutorado no estudo do pós-punk, fazer pesquisa de campo.
Paula Drummond/Divulgação
Eliete Mejorado e Bruno Verner, do Tetine
Eliete Mejorado e Bruno Verner, do Tetine
A dupla, junta há 22 anos, já lançou mais de duas dezenas de discos e segue sendo uma embaixada da música brasileira na Inglaterra.
O mineiro e a paulista, que durante o período encampado pelo disco tiveram um programa de rádio na Inglaterra, influenciaram artistas como MIA ao tocar as músicas das favelas brasileiras, que fora do país ganhou o apelido baile funk, presente até hoje em lojas de discos parisienses e nova-iorquinas.
Os sons do novo trabalho são mais obscuros, distorcidos e melancólicos do que as versões originais das músicas, gravadas por artistas como Bonde do Tigrão para serem bailes de favela.
O resultado sombrio é atribuído ao processo de produção do produto. "A gente gravou tudo num quarto fechado. Tem uma melancolia de como foi gravar as coisas ali quietinhos no escuro."
A decisão de fuçar o fundo do baú num momento em que Trumps e Dorias chegam ao poder não é coincidência. "É uma resposta ao conservadorismo", diz Mejorado.
FUNK É MACUMBA
"Agora é hora de gozar bem alto, tirar a roupa para todos esses Bolsonaros que estão aí. Se tem um momento para a macumba, é agora. É hora de fazer macumba, magia negra. Mudar esse astral. O funk tem esse poder. É o jeito como eu sei fazer macumba, é minha passeata", segue ela.
As músicas são apresentadas exatamente como foram gravadas mais de uma década atrás, apenas com nova remasterização. Algumas delas, como "Revolution Is My Boyfriend" não chegaram a ser lançadas no Brasil, pois só integraram coletâneas europeias.
O álbum pode ser ouvido no serviço de streaming Spotify ou comprado on-line, por 1 libra (cerca de R$ 4) cada faixa.
O novo disco é o oposto de outro álbum que lançaram neste ano. "53 Diamonds" tratava da futilidade do mundo da arte em músicas mais declamadas do que cantadas e quase acústicas, sem uma batida eletrônica que fosse.
"Esses dois trabalhos têm uma sexualidade muito forte, mas são completamente diferentes. Esse de funk é uma coisa que explode na sua cara, são beats vagabundos", diz Verner.
Para eles, o monstro da caretice que paira sobre o país é escancarado em episódios como a polêmica ao redor do videoclipe de Clarice Falcão, "Eu Escolhi Você", em que pênis, bundas e vaginas aparecem fantasiados, filmados de frente enquanto interpretam passinhos de dança.
Por seu conteúdo ter sido considerado inapropriado, o filmete foi banido de sites como YouTube e Facebook. "Minha filha de oito anos amou. Falou: 'Look mommy, it's a vagina!' [Olha, mamãe, é uma vagina!]."
Para Mejorado, parte da liberdade conquistada com a popularização do funk se perdeu quando o estilo musical foi cooptado pelo mercado e passou a marcar presença em programas de auditório.
"Olha para as mulheres que cantavam funk dez anos atrás. Deize Tigrona, Tati Quebra Barraco"¦ São mulheres que carregam a própria mala. Bateram um tanque e criaram oito filhos e tão ali, quebrando tudo."
A macumba acadêmica do Tetine deve poder ser vista ao vivo no Brasil em abril, quando eles planejam aportar no país após mais de um ano sem se apresentar aqui. "É hora de a gente peidar. Eu vou peidar muito e quero que essa gente sinta o cheiro", promete Mejorado.
QUEER AND MUTANT FUNK CUTS (2000-2005)
ARTISTA Tetine
GRAVADORA Kudos
QUANTO cerca de R$ 4 por faixa no site da gravadora, ou grátis em plataformas de streamin

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Thursday, 22 December 2016

QUEER & MUTANT FUNK CUTS (2000-2005)


PRESS RELEASE

QUEER AND MUTANT FUNK CUTS (2000-2005) é o mais novo álbum do duo Tetine, formado pela dupla de artistas e músicos Bruno Verner e Eliete Mejorado, radicados em Hackney no leste de Londres desde 2000.

O disco traz 13 booty queer electrofunks altamente sexualizados, criados a partir do envolvimento do Tetine com a cena de Funk Carioca do começo dos anos 2000 - mais especificamente o chamado ‘funk sensual’.

QUEER AND MUTANT FUNK reintroduz a leva de produções autorais que marcaram a estética do Tetine nessa época na qual o duo desenvolvia eletrofunks em seu quarto/estúdio no bairro de Hackney em paralelo ao nascimento de uma nova cena de ghetto electro que surgia no Leste de Londres. As faixas do disco são cantadas em Português e em Inglês e foram gravadas entre os anos de 2000 e 2005.

As treze faixas de QUEER AND MUTANT FUNK CUTS (2000-2005) representam as primeiras produções essencialmente e assumidamente queer do Tetine em relação à uma cena de música eletrônica brasileira. Nessa fase, o Tetine encabeçado como um organismo performático em forma de uma banda produzia seus primeiros eletrofunks, uma espécie de ghetto electro latino mutante influenciados por funk carioca, old school electro, Miami Bass, Kraftwerk e musica experimental. Essas canções também podem ser lidas como uma declaração de amor do Tetine à cultura de Funk Carioca e principalmente para as artistas e MCs femininas como Deize Tigrona, Tati Quebra Barraco, Vanessinha Do Picachu, Bonde Faz Gostoso entre outras, que vinham se desenvolvendo durante o mesmo período. Ao mesmo tempo, Bruno Verner e Eliete Mejorado mantinham um envolvimento direto com a cena de funk do Rio onde divulgavam Funk Carioca semanalmente através de seu elogiado programa de radio Slum Dunk transmitido pelas ondas da radio Resonance Fm –  a primeira radio arte da Inglaterra surgida em 2002.

Foi  através das ondas de seu programa Slum Dunk - apresentado em horário nobre na Resonance Fm 104.4 durante 4 anos consecutivos - e pelo lançamento da compilação produzida e curada pelo duo “Slum Dunk Presents Funk Carioca mixed by Tetine”, lançada pelo selo inglês Mr Bongo em 2004  que o Funk Carioca fez sua primeira e decisiva ponte com a Europa e posteriormente com o mundo, influenciando uma nova geração de artistas jovens como Diplo e M.I.A que se despontariam no cenário mundial um pouco mais tarde.
                                                                
QUEER & MUTANT FUNK CUTS é um álbum de musica eletrônica, que mistura funk carioca beats com electro, industrial, synth pop, Miami bass e doses de Kraftwerk. O disco traz faixas politicas do Tetine e micro hits como "L.I.C.K My Favela", inclui anarco-funk experimentalismo como na faixa "Zero Zero Cinco Cinco (Se Vende) também conhecida como “Tu Só Quer Colonizar, melos e eletrofunks sujos como "Melô do Italiano", "Melô do Estudante", “Ele é Loiro”, “55” lançados originalmente no disco Bonde do Tetão (Bizarre Music 2004) e faixas inéditas como “Revolution is My Boyfriend” e “Oh Me Horny Oh Nite”.

Liricamente, o Tetine evoca uma coleção peculiar de paisagens urbanas sexualizadas, onde discorrem sobre sexualidade, disposição e interação, sexo em parques públicos, traições, cinemas pornôs do centro de São Paulo, por meio de narrativas envolvendo carros, policiais, COHABs, escadarias escuras, saunas, clubes, elevadores e encontros estereotipados com italianos barbados, alemães loiros, amantes turcos e jogadores de futebol. Tudo direto, sem moralismos ou pudores linguísticos e em alto e bom português!

Cru, político, estranho, brutal e melancólico.
Latin ghetto electro cuts para os seus quadris e ouvidos.


QUOTES: CRITICAS SOBRE O TETINE


"Ingested with their history in mind, Tetine feels as playful as it is relaxed - soundtracking an artistic project that wears its authenticity, confidence and continuing need for experimentation proudly on its sleeve. Less ‘we do not give a fuck’, more ‘we do not need to give a fuck’ - a crucial difference in a music market riddled with attitude, desperately seeking substance." Stuart Buchanan, Fat Planet

"As usual, real innovators like Tetine rarely get the props they deserve. So if the freaky tweaked electro-booty bop of Let Your X’s Be Y’s bring to mind the baile funk jams you’ve heard before, it’s probably because fellow Brazilian knuckleheads Bonde do Rolê and CSS copped their best moves from Tetine’s Bruno Verner and Eliete Mejorado, who started working as Tetine way back in 95 when DJ Diplo was just record nerd Wesley Pentz." Tim Perlich, Now Toronto

"The Brazilian electro punk push continues apace with this duo who fuses baile funk, punky noise and performance art to engaging effect." Time Out London

Art duo Tetine’s pumped-up punk-meets-funk sound and frenzied on-stage antics make them a creative force to be reckoned with. Having released a prolific eight albums and performed everywhere from Sonar to the Whitechapel Gallery, Eliete Mejorado and Bruno Verner are beacons of their native Sao Paulo avant-garde electronic underground.(...) his is the radical duo who have brought Funk Caroica – the intense lo-down Miami Bass driven sound (literally meaning “Funk from Rio”) – within London’s cultural radar. Their regular show on Resonance FM, ‘Slum Dunk’, has given essential exposure to Brazil’s most experimental soundscapes, covering electronica to post-punk, since 2002.  Aimee Farrell, Fact Magazine.     

Tetine has also increasingly incorporated the aggressive beats of baile funk into their own more rock-oriented music, which Verner dubs "punk carioca" ... Tetine's forthcoming album, L.I.C.K My Favela, draws even more heavily from baile, especially on the Peaches-esque title cut, but Verner isn't interested in making the genre hip like the U.K.'s grime has become. Niles Baronowski, UR CHICAGO.

Tetine are the two downright crazy Brazilians, Bruno Verner and Eliete Mejorado. Well, we can confirm the latter is off her box anyway. We've just seen a postcard of the pair posing outside UK supermarket Tesco; Bruno pushing a trolley in a beenie hat, Eliete stripped down to a gold sequened bikini and red lipstick. It's not so much the outfit that convinced us she's raving mad, or the fact that's she wearing it outside Tesco. It's because she's wearing this get-up in England. We're talking wet, windy and ferociously freezing. Superb! Blending electro with carioca funk and rap, this album is dirty, gritty and utterly underground. Elle J Small, F.Magazine

Who let the cãos out? Those wonderfully crude, butt-bouncing beats from the favelas of Brasil known as funk carioca (or, often, Rio Funk) - sort of a cross between Miami Bass, ghetto-tech, electro and crunk - is becomingincreasingly popular in the northern hemisphere as of late. That trend will only continue with the release of the tons-of-fun Slum Dunk Presents Funk Carioca, courtesy of the South American music archivists at the UK's Mr. Bongo label. The album is mixed by the São Paulo - based art-and music-scene lunatics Eliete Mejorado and Bruno Verner, a.k.a Tetine. Time Out, New York.

Slum Dunk Presents Funk Carioca is a filthy, lo-fi blend of 80's hip hop, early 90's rave, wobbly bhangra, bruta Detroit techno, Miami bass, Kraftwerk samples and
hilariously out of date synth stabs, plus bonkers MCs barking at you in Portuguese. Oddly, much of its synthetic, bleepy ringtone sound invokes UK grime (track 6 has clearly 'influenced our own MIA). Can't wait to hear more. John Lewis - Time Out, London - Critics Choice.

It was the beats that got me - some of the biggest, most booming and booty - moving sounds I had ever heard, with little pretense other than getting dancers into the bump 'n' grind position and keeping them there. T'Cha Dunlevy - the Gazette - Montreal

"Tetine are Feminists, un-followers and inventors of their own scene; an uncut diamond. If Art is really dead, then Tetine belong to a "nameless" genre - the makers of something wild, something alive." Chicks On Speed


"What makes Tetine so good is that their off-beat, messy quality makes them natural, seemingly effortless, and therefore beautiful.” Vanessa Labi – URB, Chicago

BIO TETINE
Tetine é formado por Bruno Verner e Eliete Mejorado. O duo se conheceu em 1995 em São Paulo e desde então vem produzido uma vasta obra experimental trafegando por universos inusitados da cultura pop e do universo das artes -  produzindo trabalhos de caráter quase sempre híbridos (eletrônica, performance-art, instalações audiovisuais, filmes, vídeos, sound art, funk carioca autoral, tropical mutant punk funk rock shows, trilhas sonoras originais etc…). 
O primeiro trabalho da dupla foi o álbum / performance Alexander´s Grave, lançado por seu próprio selo High School Records, que integrava música eletrônica atonal e filmes em super 8 à narrativas e colagens textuais. Dois anos mais tarde, a dupla lançava seu segundo trabalho, Creme, uma colaboração áudio visual com o grupo de dança UR=HOR de Adriana Banana, ex Cia de Dança Burra. Em 1999, criam a performance Música de Amor, e lançam o álbum homônimo também pelo selo High School Records. 
No ano seguinte, Bruno Verner e Eliete Mejorado se mudam para Inglaterra e estabelecem-se em Londres, primeiramente como artistas em residência na Queen Mary University, onde desenvolvem a performance Living Room e lançam o disco Olha Ela De Novo, seu último lançamento pelo próprio selo. 
Ao mesmo tempo começam a produzir uma série de novas performances, vídeos, shows e esculturas integrando-se a nova cena emergente do leste de Londres no começo dos 2000, além de participar ativamente do nascimento da primeira radio-art inglesa ‘Resonance Fm’ com o programa de rádio Slum Dunk que apresentariam ao vivo semanalmente em Londres ao longo de 4 anos. 
A partir daí começam a integrar o elenco de vários selos internacionais, como, Soul Jazz RecordsMr Bongo, Kute Bash e Sulphur Records de Robin Rimbaud (a.k.a. Scanner), que viria a lançar o quinto disco da dupla em 2002, uma colaboração em áudio com a artista francesa Sophie CalleTetine vs. Sophie Calle - Samba de Monalisa, tendo sua estreia na Whitechapel Gallery.
Com 10 álbuns e singles lançados por diferentes gravadoras entre o Brasil e a Europa, além de uma vasta obra videográfica, o Tetine tem apresentado seus shows e performances em festivais, galerias de arte, clubes, museus, cinemas e teatros ao redor do mundo, além de participar de exposições e lançar trabalhos online. Apresentações recentes incluem Wire – Adventures In Modern Music em Chicago, Tropicália - A Revolution In Brazilian Culture em Londres, Venn Festival em Bristol, Casa Da MúsicaFestival Sudoeste (Porto), Ether 07 no Queen Elizabeth HallWhitechapel Art Gallery em Londres, Palais De Tokyo em Paris, Liverpool Biennial, entre outros.

Seus próximos lançamentos são Men In Uniform, lançado no Brasil pela gravadora Bizarre Music, além das curadorias independentes para as compilações Slum Dunk Presents Funk Carioca mixed by Tetine (o primeiro mix de funk carioca lançado fora do Brasil pela Mr Bongo Records) The Sexual Life of the Savages (este último lançado pelo renomado selo britânico Soul Jazz Records, recolhendo e re-contextualizando o trabalho de várias bandas do cenário pos-punk paulistano underground da década de 80). Estes dois projetos acabaram marcando e influenciando uma inteira nova geração de beat makers na Europa e no EUA. 
Ao mesmo tempo Tetine lança os discos/performances Bonde do Tetão L.I.C.K MY FAVELA e os singles em 12’ A História da Garça e I Go To The Doctor pela Soul Jazz Records. Também participam das duas coletâneas da Soul Jazz: Singles 2006-072008-09.
Em 2008 Soul Jazz Records lança o nono álbum do Tetine Let Your X’s Be Y’s.
Em 2010 lançam seu décimo álbum From A Forest Near You e o EP Tropical Punk em vinil numa edição limitada pelo selo Slum Dunk Music (UK). 
Em 2011 Bruno Verner & Eliete Mejorado apresentam a performance Tetine vs O Bandido recriando em áudio uma nova trilha para o clássico de Rogério Sganzerla O Bandido da Luz Vermelha com participação da atriz e musa do Cinema Marginal Helena Ignez. Ainda em 2011 retomam a performance Dee Graça – colaboração com o artista carioca Jarbas Lopes criada em 2003, reapresentando o trabalho em exposições na Itália (Tudo É – Firenze) e Brasil (Caos e Efeito, Itaú Cultural São Paulo). No mesmo ano lançam seu décimo primeiro disco Voodoo Dance & Other Stories. 
Em 2012 o Tetine se apresenta em renomadas instituições como Trienalle Di Millano em Milão e no Museu Nacional De Arte Contemporânea de Oslo e também no Sternessen Museum na Noruega – apresentando duas performances inéditas “I Hope You Enjoy Your Stay” & Voodoo Dance ao lado de artistas como Diamanda Galás entre outros.
Em 2013 lançam o álbum In Loveland With You com participação de Arnaldo Baptista (ex Mutantes) e apresentam performances em Bruxelas, Antuérpia, Alemanha e Londres.  
Em 2014 lançam dois novos projetos em áudio Black Semiotics & Mother Nature pelo selo inglês Wet Dance Recordings.  Participam também da 3* Bienal da Bahia com o video Profane Cow - parte da exposição REENCENAÇÃO com curadoria de Fernando Oliva.  Ainda em 2014 re-apresentam a performance Dee Graça com Jarbas Lopes no Festival Multiplicidade no Rio de Janeiro e fazem o concerto do album In Loveland With You em São Paulo e Belo Horizonte.
Em 2015, o duo apresenta o projeto “ 53 Diamantes: A collection of Black Stories, Crimes, Falsos-Brilhantes & Other Poems” exibido pela galeria de arte Jaqueline Martins dentro do projeto Glory Hole em Sao Paulo além de lançar “Dream Like A Baby” um sci-fi filosófico-experimental-ecológico sobre os sobreviventes de um distópico quarto mundo dominado por insetos, pestes e outros ‘bugs’ em forma de um filme-essay.
Em 2016 lançam o álbum “53 Diamonds”, uma coleção de peças eletrônicas sem beats em spoken word pelo selo Wet Dance Recordings e participam do livro Post Punk Then & Now lançado pela editora Repeater Books (editado por Mark Fisher, Kodwo Eshun e Gavin Butt) com o capítulo “40 Degrees in Black” sobre o pos-punk brasileiro e a trajetória do Tetine nos últimos 20 anos.


No final de 2016, o Tetine reintroduz sua produção pioneira de queer eletrofunks cantados em Portugues com o lançamento de um novo álbum “Queer and Mutant Funk Cuts (2000-2005) lançado pelo seu proprio selo Slum Dunk Music. 

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Tuesday, 13 December 2016

Damiao Experiença

Sou peixe... to aqui na terra mas eu não gosto do mar. 
valeu Damiao Experiência RIP - diferença real un-nacional ,un-carnaval, un-biental, un-bienal...








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